Acabou a Copa das Confederações. Hoje tivemos a final e a decisão de terceiro lugar. Dois jogões que coroaram o bom torneio e seu sucesso. Ok, a África do Sul teve problemas estruturais, estádios que ficariam vazios não fosse a distribuição de ingressos pela FIFA (e exigir que os sul-africanos comprem ingressos a cem dólares é maldade) e a polêmica acerca das vuvuzelas. Existem certos fatores que não serão resolvidos até a copa porque estão numa base que não se acerta em um ano, mas de resto, a Copa foi excelente. E os jogos foram prova disso.
A decisão de terceiro lugar foi um consolo pro time espanhol que chegou à África do Sul com status de franca favorita e tropeçou nas próprias pernas perdendo uma classificação fácil. E por pouco, também, não perde o terceiro lugar para uma África do Sul entusiasmada com um gol. Conseguiu manter a cabeça no lugar, marcar dois gols e, na prorrogação, selar o favoritismo conseguindo o esperado dentro da situação inesperada. Por outro lado, se é verdade a história dos vencedores morais do Claudio Coutinho, o desse jogo deveria ser a África do Sul, que jogou muito bem, mas perdeu pra sua inexperiência.
A final entre Brasil e EUA pode ser resumida numa palavra: Superação. Primeiro, a superação ianque que fez um primeiro tempo muito bom abrindo dois gols de vantagens jogando nos erros da seleção brasileira. Depois, a superação brasileira que correu atrás de uma vantagem na adversidade. E aí é que se conhece os craques. Nessa hora
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