Como bom interiorano, curto música sertaneja. Mas música sertaneja de verdade e não essas duplas do nefasto sertanejo universitário, algo pasteurizado, melodicamente fraco e de letras fraquinhas que servem apenas pra fazer a grade da Tupi FM e enganar gente da capital no que tange ao estilo.
O que eu acho legal, dentre tantas coisas, é a criatividade dos nomes. Muitas vão por associação seja qual for. Chitãzinho e Xororó, por exemplo, são duas aves. Milionário e José Rico remetem a dinheiro. Mas as aliterações são as preferidas. E aí a gente vai por Tonico e Tinoco, Zilo e Zalo, Gilberto e Gilmar, Leandro e Leonardo entre outras.
O problema é quando o pessoal resolve usar tais técnicas – dentre outras – e resolve meter uma piadinha, um estilo, uma homenagem. A coisa não pode ficar boa. Essas duplas abaixo foram bem infelizes na escolha. Confesso que a maioria delas nunca ouvi falar nem nunca escutei. E não acho que tenha perdido grande coisa.
Pra mim, nada supera o estaile do Conde e Drácula nem o jeito de lutador de telecatch do Gavião Moreno e El Condor. Sacada genial do Buteco da Net
Essas capas são inacreditáveis! melhor mesmo, só o nome das duplas...
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