sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Rei é rei

Se estivesse vivo, Elvis Presley faria 75 anos. Sem enveredar pela opinião tacanha e declaradamente republicana do Rei do Rock, atendo apenas à música não é preciso dizer que o homem era foda, com o perdão do meu francês. Pessoalmente, adoro o cara. É uma daquelas coisas que não se explica. Quando eu nasci, já fazia dois anos da morte dele e o cara continuava (como continua, ainda) cultuado. Em Memphis, seu museu Graceland é alvo de verdadeiras romarias.


E é quando aparecem lembranças dessas datas de nascimentos ou mortes dos artistas que eu me quedo pensando o que seria deles hoje se eles não tivessem morrido. Sei que o exercício do “se” é algo inglório. Mas pense como seria um Elvis, aos 75 anos, fazendo shows e turnês. Frank Sinatra, próximo a essa idade, fazia shows e arrastava multidões. Os Stones, quase septuagenários, estão na ativa. Pelos exemplos, é difícil não imaginar que Elvis estivesse. Melhor deixar todas essas viagens pra lá e curtir o velho Elvis no seu auge botando a casa abaixo com seu rock ainda cheio de blues como este Heartbreak Hotel.






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